Muitas vezes nos
preocupamos com o que pensam da gente, com o que vão falar da
gente, como vão nos ver, pois ficamos presos às
convenções impostas pela sociedade, mas isso não
quer dizer que temos que fazer nossos trabalhos ou outros afazeres
do dia-a-dia com o “máximo” desempenho e a maior qualidade
possível.
Todos os
profissionais antes de tudo são pessoas, antes de pensarmos em
ter desempenho máximo em qualquer atividade laboral que
realizarmos temos que ver como vai o nosso desempenho na vida, pois o
profissional que na sua atividade vive cometendo atos impróprios
é por que vem com esses vícios desde os seus tenros
anos, e esses não foram vistos e corrigidos ou se foram, os
responsáveis por fazer não o fizeram a contento.
Pois nós
somos seres sociais antes de tudo, o trabalho é uma atividade
que não se exclui das outras, mas sim as complementa, por isso
temos que analisar como somos e agirmos e não auferirmos aos
outros as nossas fraquezas, lamuriando sobre erros e falhas
cometidas, dizendo que o mundo não é bom, que se não
conseguimos algo é por que não tivemos a real ajuda que
nos foi necessária naquele momento da vida, que a sociedade
negou tudo que merecíamos ter, ser, possuir. Se não
pensarmos o seguinte já temos, já somos e já
possuímos, temos inteligência e se a usarmos como se
deve construiremos várias coisas.
E exemplos estão
cheios pela história da humanidade, quantas vezes fracassou
Tomas Edison o inventor da lâmpada, até que seu invento
se concretizou, ele não ficou se lamentando, tentou até
que se realizou, e o que dizer de George Mestral, que teve a grande
inspiração quando ao passear com seu cão na
Suíça dois carrapichos instalaram-se em seu paletó,
e ele nem estava pesquisando sobre este assunto, mas foi quem
descobriu o velcro.
Devemos lembrar que
aquele país é no hemisfério norte e por isso é
coberto de neve, lembremos também de Alberto Santos Dumont, o
inventor do avião e do relógio de pulso, Leonardo da
Vinci, grande pintor, dramaturgo e inventor com idéias muito a
frente do seu tempo, por sua engenhosidade tecnológica, pois
foi dele que partiu a idéia do protótipo do que pareceu
o primeiro helicóptero, bem como do tanque de guerra, o uso da
energia solar, um protótipo de um parelho que media a
resistência da tração dos fios elétricos,
bobina automática entre outras, também podemos citar o
inventor do xarope mais famoso do mundo, feito como revigorante para
o cérebro e tônico para os nervos, feito de folha de
coca, grão de noz de cola e álcool, chamado de John
Penbertom, que diziam na época ser este homem um fracassado e
ele com seu erro inventou a Coca-Cola.
Henri Ford, que
também foi um grande inventor e um de seus maiores inventos
foi o automóvel revolucionário para a época
chamado Ford T, concebido com quatro cilindros e fundidos em blocos
sólidos, também tinha um sistema de motor e câmbio
fechado e a suspensão usava duas molas semi-elípticas,
entre outros inventos, o inventor chamado George
Stephenson
que inventou a locomotiva por meio de uma simples constatação:
apenas ao ver sair a fumaça expelida por uma chaleira, fez a
seguinte pergunta “por que ao esquentar em baixo a fumaça
sai por cima?” Esta simples indagação o fez criar tal
meio de transporte que até hoje usamos.
Bill Gates, o
inventor do sistema de programação informatizado mais
conhecido do mundo, o sistema Microsoft, que até hoje tem sido
aperfeiçoado, ou Steven Jobs, o inventor do Macintosh. Por que
ao invés de criticarmos não agradecemos ao Ser
superior, ao homem do andar lá de cima, Jeová, Tupã,
ALÁ, seja qual nome você dê a Deus, que é
nosso criador? Pois, sem ele nem eu, nem você, nós,
aliás, não somos ninguém, nossa inspiração
para a criação vem de Deus.
Nenhum comentário:
Postar um comentário