Como somos impuros nos
nossos pensamentos às vezes! Devido à nossa
incapacidade de ver as vitórias alheias ou porque gostaríamos
de ter ou ser, nós, os vencedores e por motivos diversos não
termos conseguido intento na empreitada de nossa vida.
Ficamos maldizendo dos outros que tiveram bom desempenho, seja na sua vida pessoal seja na sua vida profissional achando que fizeram algo incorreto, ou seja, se conseguiram comprar um carro logo vem alguém dizendo: “nossa como é que fulano conseguiu, já que não tinha onde cair morto?”, se beltrano conseguiu uma promoção no emprego dizem: “nossa, conseguiu por que é ‘puxa saco’”, se for mulher aí os adjetivos pioram. Não vou discorrer aqui sobre tais palavras, pois me recuso a descrever tais injúrias. Se alguém consegue comprar um bom imóvel, tem sempre um ou outro que diz: “não sei como é que conseguiu, deve ser por que deu algum desfalque”.
Meus caros, inveja, aprendi
com uma pessoa que não é isso que escrevi logo acima,
ou pelo menos não é só isso. Segundo esta pessoa
que é uma grande pessoa por sinal, que passou pelo meu
caminho, e que um dia fez uma redação, a qual foi
pedida por um de seus professores do curso de alfabetização,
e que dissertava sobre esse tema, qual não foi sua surpresa
sobre o que disse sua mestrina, desmistificando o conceito que seus
pais haviam lhe ensinado há anos? O fato de você, ter ou
conseguir algo na sua vida pelas maneiras lícitas e não
pelas ilícitas, mesmo que outros já possuam, no caso de
bens materiais não é inveja, nas promoções
de trabalho se você consegue pelo seu esforço também
não é inveja. Na realidade inveja é você
não conseguir fazer por onde para ter e levantar falso
testemunho quando vê que o outro se realizou, se esforçou
para que tal intento fosse feito. Você pode, consegue, realiza
qualquer ato que quiser se, se esforçar, nada é
impossível nesta vida. “A vida só vale a pena
quando a alma não for pequena”, como disse “WILLIAN
SHAKEPEARE”. Mas,
se você hesitar na vida não coloque a culpa nos outros,
a culpa é apenas sua, e de mais ninguém.
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